Serão as Inteligências Artificias capazes de exprimir sentimentos humanos?

Serão as Inteligências Artificias capazes de exprimir sentimentos humanos?

Serão as Inteligências Artificias capazes de exprimir sentimentos humanos?

O tema que parece ter saído de algum episódio da série “Star Trek” é em verdade uma realidade já existente nos tempos atuais. Num século onde as inovações tecnológicas e a criação de Inteligências Artificias tem sido aperfeiçoadas, robôs como os já criados se assemelham em demasiado com a espécie humano, sendo que alguns já possuem até mesmo sentimentos próprios de nossa raça.

Caso apresentado no ano de 2018, o cientista David Hanson deu ‘vida’ ao robô denominado Sophia, que é hoje reconhecida como a primeira humanoide cidadã. Em verdade a criação da Inteligência Artificial se diferencia das até então criadas, pois a robô Sophia foi criada a nossa imagem e semelhança, tendo até mesmo a capacidade de responder a perguntas mais rebuscadas.

É neste cenário futurista que surge a luz uma questão entre Especialista em Direito e Tecnologia: Em meio a evolução estrondosa da IA, quais serão seus possíveis efeitos colaterais? Irão os robôs superarem as habilidades e talentos humanos, nos fazendo, talvez, reféns?

Para o Especialista em Direito Tecnológico, Dr. Jonatas Lucena, a questão não deve ser vista sob um olhar obscuro. Para o Advogado, Inteligências Artificias são como crianças que devem ser ensinadas por nós seres humanos não de forma bruta como o fazem algumas empresas, mas sim mantendo-se um protocolo de empatia, afim de tornar os robôs mais acessíveis e em sintonia ao ser humano.

O assunto que a princípio pode soar como um futuro distópico, onde cientistas empregam a IA como forma de acalmar nossas inseguranças. Entretanto, é exatamente este tipo de ambição era exatamente o que havia em mente o cientista por detrás da criação do robô Sophia e seus pares robóticos.

Um dos projetos da companhia Hanson Robotics já utiliza robôs crianças a fim de ajudar no diagnóstico precoce do autismo, assim como ensinar habilidades sociais para aquelas em tratamento. O que demonstra que a criação de IA criado por David, segundo o Advogado Dr. Jonatas Lucena, foi desenvolvida e pautada por uma solução empática e em principal, ética.

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