Noticias falsas nas eleições de 2020 preocupam Especialistas em Direito Digital

Noticias falsas nas eleições de 2020 preocupam Especialistas em Direito Digital

Noticias falsas nas eleições de 2020 preocupam Especialistas em Direito Digital.

Assim como tivemos uma grande repercussão das chamadas fake news nas eleições presidenciais de 2018, Especialistas em Direito Digital e Crimes de Internet preocupam-se que tenhamos o mesmo cenário da difusão de conteúdos enganosos na Internet durantes as disputas municipais de 2020.

O tema que vem sido abordado em diversas palestras Brasil à fora, foi alvo neste ano do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) que realizou um evento no dia de 24/07/2019 na cidade de São Paulo, onde o seminário teve como proposta de discussão o enfrentamento de conteúdos enganosos nas plataformas digitais e, em principal, nas redes sociais.

Em conversa com o Advogado Dr. Jonatas Lucena, Especialista em Direito Digital, foi manifestado sua preocupação com o poder das plataformas e com a capacidade econômica em escala mundial, onde foi destacado que em ano de eleição presidencial a restrição de propagandas e notícias falsas na Internet somente envolveu grandes plataformas, com caso especial para o Facebook e Google.

Em suma, Lucena defende a necessidade da criação de um mecanismo que seja capaz de diminuir a influência do peso econômico nas redes, uma vez que candidatos com mais recursos financeiros tem mais chances de veicular anúncios e notícias nas plataformas.

Em cenário de disputas municipais, o Especialista em Direito Digital destaca a maior complexidade de conter as notícias falsas, afinal, estamos aqui tratando de “um universo menor, onde uma fake news pode se espalhar mais rapidamente em municípios com 20 mil pessoas”, disse o Advogado Dr. Jonatas Lucena que considera importante uma qualificação maior de autoridades.Segundo o diretor de políticas da rede social Facebook medidas já estão sendo tomadas de forma a conter as fake news com cunho político. Procurando reduzir contas falsas, bem como o alcance de notícias identificadas como falsas por checadores no newsfeed, o Facebook ainda adotou como medida a exigência de confirmação de identidade.

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