Indústrias de tecnologia avançam na criação de humanos artificias

Indústrias de tecnologia avançam na criação de humanos artificias

Indústrias de tecnologia avançam na criação de “humanos artificias”.

De fato, inteligências artificias que imitam vozes humanas já fazem parte de nossas vidas. Conhecidos como assistentes virtuais, este sistema adentrou nossos smartphones e foram crescendo por outros dispositivos conectados, como caixas de som e TVs, por exemplo. Entretanto, não há como negar que apesar dos avanços na tecnologia, a capacidade das assistentes virtuais ainda é em demasiado limitado.

Serviços como Alexa, Siri e Cortana cumprem apenas uma função específica, ficando limitadas a responder determinadas perguntas bem especificas que são apresentadas a elas, numa resposta impessoal e não natural.

Em cenário ainda de evolução, o Advogado e Especialista em Direito e Tecnologia Dr. Jonatas Lucena observa que as indústrias de tecnologia têm buscado trabalhar com objetivos de ir ainda mais além com as Inteligências Artificias. Caso, por exemplo, da Soul Machines que visa criar os chamados “humanos artificiais”.

Integrando uma interface de voz, que vai além das simples perguntas e respostas que as assistentes virtuais carregam hoje, a nova inteligência terá um rosto virtual animado que será capaz de demonstrar emoções e empatia levando-se em conta o contexto.

“Na prática, o que a empresa produz são chatbots que possuem tecnologias de inteligência artificial que vão além da simples função de atendimento à clientes” comentou o Advogado Dr. Jonatas Lucena sobre a evolução dos já conhecido “chatbots”.

Utilizando modelos cerebrais ao invés de conteúdos pré-programados para responder a perguntas, a empresa replicar o comportamento humano em tempo real, ao mesmo instante que anima de forma autônoma o rosto na tela que exibe expressões faciais de acordo com o contexto.

No entanto, para o Especialista em Direito Digital não basta que a tecnologia tenha um rosto animado para poder ser chamada de “humano artificial”. A máquina precisa ir mais além, sendo capaz de manter uma conversa natural com um ser humano, e não apenas realizar tarefas especificas como é o caso da maioria das IAs desenvolvidas até hoje.

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