Especialista em Direito Digital dá dicas para diminuir as chances de ter seu smartphone invadido

Especialista em Direito Digital dá dicas para diminuir as chances de ter seu smartphone invadido

Especialista em Direito Digital dá dicas para diminuir as chances de ter seu smartphone invadido.

Especialista em Direito e Tecnologia e em Crimes Virtuais, o Advogado Dr. Jonatas Lucena afirma que não existem métodos que protegam 100% a privacidade de nossos smartphones de forma a impedir de maneira concreta a invasão de celulares feitas por hackers e cibercriminosos.

Entretanto, tendo isto em mente, vamos a segunda questão: Métodos infalíveis de fato não existem, porém, alguns procedimentos bem simples podem ajudar a diminuir as chances de invasões e golpes que geram muita dor de cabeça as vitímas, além de prejuizos financeiros. Especialista em Direito Digital, o Advogado atua há muitos anos no campo de segurança cibernética e deu algumas que podem ser feitas para que você fique mais seguro na rede.

Em fato, pessoas comuns têm menos chances de serem hackeadas. Entretanto, por outro lado, pessoas públicas e em principal políticos, têm de estar constantemente preocupados com a segurança de seus dispositivos móveis, afinal elas são os maiores alvos de hackers profissionais.

Caso mais recente que exemplifica perfeitamente o que foi dito acima, a invasão do smartphone do ministro Sergio Moro e do procurador Dalton Dallagnol que tiveram suas mensagens privadas do Telegram divulgadas, geraram um alvoroço por parte da população em relação a segurança e privacidade de seus aparelhos celulares.

Em primeiro lugar, o Especialista em Direito Digital Dr. Jonatas Lucena alerta que é importante nunca fornecer a senha de seu smartphone, nem mesmo para parentes e amigos próximos. Uma atitude contrária a esta, aumenta as chances do usuário se tornar vitíma de golpes e invasões realizadas por cibercriminosos.

Ademais, Lucena alerta para a dupla verificação no caso de apps de mensagens instântaneas como Whatsapp e Telegram: “Estes aplicativos tem um sistema de dupla verificação. Portanto, não basta ter acesso somente à senha, é preciso digitar um código enviado por SMS para entrar na conta. É como se estes apps tivessem uma dupla camada de proteção que dificulta a invasão de hackers” explica o Especialista em Crimes de Internet.

Perguntado sobre os aplicativos de banco, o Advogado Especialisat em Direito Digital afirma que a segurança é um pilar básico neste caso, afinal, estamos aqui lidando com questões financeiras. Entretanto, o que em tese para ser mais seguro, encontra vulnerabilidades em cenário real.

Hoje temos a presença de cartões digitais, apenas pelo celular, que são mais seguros do que cartões fisícos. Entretanto, nada impede que os dados de cartões digitais sejam hackeados. Procurando inovar e criar mais vírus para ambientes de smartphones, os cibercriminosos tem criado malwares com uma velocidade e eficiência impressionantes e por isto, tecnologias como reconhecimento facial e biometria são de extrema importância para o Especialista em Direito Digital que acredita que num futuro próxima as senhas serão extintas devido insegurança.

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