Paradigmas jurídicos da nanomedicina, uma ciência que busca revolucionar aspesctos da medicina

Paradigmas jurídicos da nanomedicina, uma ciência que busca revolucionar aspesctos da medicina

Paradigmas jurídicos da nanomedicina, uma ciência que busca revolucionar aspesctos da medicina.

A nanotecnologia é uma das tecnologias mais recentes da criação humana e que tem um enorme potencial de desenvolvimento muito promissor. Com diversos trabalhos e pesquisas sendo realizados, a comunidade cientifica procura desenvolver tecnologias de equipamentos minúsculos inviseis a olho nu nomeados como transítores, nano robôs e nano-equipamentos .

Com diversas aplicações no ramo medicinal e diversos dominios, á area da nanomedicina esta se expandindo e se desenvolvendo de maneira absurda, sendo o cenário futuro muito promissor e ainda mais alargado, onde o potencial de aplicações é muito grande e de enorme utilidade social.

Entre algumas das aplicações que ja estão sendo utilizadas, e algumas que se espera funcionamento em no máximo dez anos, podemos citar a capacidade de transportar e liberar medicamentos no organismo humano de forma doseada; o controle do nivel de colesterol no sangue, bem como a limpeza de arteriosclerose das artérias; a realizção de intervenções cirúrgicas diversas de maneira assistida por um cirurgião por meio de um computador; a eliminação de células cancerígenas e por fim, o controle do fornecimento de insulina a pacientes diabéticos.

Sob o ponto de vista do ramo medicinal esta nova tecnologia trará inúmeros beneficios não somente ao trabalho dos médicos, mas também aos pacientes. Entretanto, para o Especialista em Direito Tecnológico, Dr. Jonatas Lucena, o futuro e ascensão da nanomedicina levanta questões problematizadoras no ramo jurídico, uma vez que não existindo um obstáculo jurídico legislador, o controle sobre a rapidez desta nova tecnologia não existirá.

Estes nanomedicamentos e outros nanoinstrumentos podem se introduzir em todo o organismo causando melhoras ao paciente, ou em cenário díspar causando consquências que podem ser irreversíveis e irreparáveis, e é ai que se constitui o dilema jurídico, pois uma vez não existindo qualquer legislação especifica a nanomedicina, fica dificil localizar quem seria o responsável pela ação danosa ao paciente.

Para o Advogado Dr. Jonatas Lucena, a nanotecnologia expandiu-se com tamanha rapidez, de maneira que o campo do direito não teve se quer tempo de equiparar-se a ela. Portanto, Especialista em Direito e Tecnologia, tem de correr contra o tempo de forma a criar uma legislação que assegure o anteparo aos pacientes.

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