O uso da Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de barragens

O uso da Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de barragens

O uso da Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de barragens.

No começo do ano o Brasil sofreu junto a um trágico acidente quando o rompimento da barragem em Brumadinho – MG deixou mais de 250 mortos, além de causar consequências irreversíveis que impactaram o meio ambiente.

Segundo Especialistas em Direito Tecnológico, o acidente teve como principal causa a liquefação, fenômeno comum em depósitos de rejeitos, que pressiona a estrutura e leva em consequência ao rompimento. O incidente que tomou proporções ainda maiores devido a falha nas sirenes de alerta que não tocaram, provavelmente em função de uma falha no sistema, teve o agravamento devido a rapidez com que tudo ocorreu.

Tal acidente levantou questões para especialistas: Poderia esta tragédia ter sido evitada? De que maneira?

Para o Advogado Especialista em Direito Digital, Dr. Jonatas Lucena situações como estas podem ser evitadas se baseadas em tecnologias que aplicam a Internet das Coisas.

“As soluções atuais de monitoramento se baseiam na importação, tradução e conversão de informações”, afirma o Advogado Especialista em Crimes de Tecnologia. “Os processos são de difícil entendimento e os atuais sistemas são lentos e não seguros para um controle e monitoramento que necessita ser especifico e ininterrupto”.

Com o uso de soluções de IoT, por sua vez, é possível retirar dados dos sensores e enviá-los direto e rapidamente para uma solução na nuvem, sem a necessidade conversão, sem perdas de dados e o mais importante, sem erros humanos.

A tecnologia que já está sendo desenvolvida como uma solução ao monitoramento de barragens permite o uso das mais modernas arquiteturas, provendo maior velocidade sem a necessidade de enviar dados para um servidor. Para o Advogado Dr. Jonatas Lucena, esta tecnologia traz inúmeros benefícios;

Entre eles podemos citar o monitoramento em tempo real, o acesso às informações em um único sistema, a redução do tempo de instalação, bem como de custo de manutenção e por fim, a dispensa de funcionários ao campo para atualizar o software.

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