Hologramas são cada vez mais usados para reviver artistas icônicos em shows.
Caso retratado mesmo que brevemente no episódio “Rachel, Jack & Ashley Too” da série Black Mirror da Netflix, os hologramas já se tornaram uma tecnologia bastante real. Grande tendência deste ano de 2019, a utilização desta tecnologia para a realização de shows de grandes artistas como Amy Winehouse e Michael Jackson, por exemplo, mostram a evolução tecnológica sobre um viés de entretenimento.
Trazendo ao público a chance de ver as performances de seus artistas ao vivo, mesmo que os mesmos já tenham falecido, os hologramas são fisicamente idênticos as celebridades. Entretanto, a ideia que não pode ser dita como novidade, teve seu auge elevado somente nestes últimos anos.
Em 2012, por exemplo, o rapper Snoop Dog chocou seu público ao fazer um dueto com o já falecido rapper Tupac na Festival Coachella. Segundo o Advogado Especialista em Direito Digital, Dr. Jonatas Lucena os hologramas já eram utilizados anteriormente a este episódio, entretanto, a qualidade era bastante inferior e por isto, a apresentação de Tupac foi considerado um marco para esta tecnologia.
Em território brasileiro, artistas já falecidos também tiveram sua vez. Evento ocorrido em 2013, o show hologramático de Renato Russo, da Legião Urbana, não foi exatamente um sucesso. O Especialista em Direito Digital relembra que ocorreram muitas falhas técnicas durante o show que recebeu muitas críticas negativas, em principal relacionado à imagem do cantor que foi mal construída.
Atividade tecnológica que vem se mostrando bastante lucrativa nos últimos tempos, os hologramas retratam o conceito de realidade em seu estado mais puro. Reproduzindo com perfeição – mais recentemente – os trejeitos, danças e características físicas de celebridades, o Especialista em Direito e Tecnologia Dr. Jonatas Lucena acredita que o futuro desta tecnologia é bastante promissor.