Filme I Am Mother da Netflix levanta questionamentos acerca de Inteligências Artificiais IA

Filme I Am Mother da Netflix levanta questionamentos acerca de Inteligências Artificiais IA

Filme I Am Mother da Netflix levanta questionamentos acerca de Inteligências Artificiais (IA).

Bons filmes de ficção científica buscam oferecer cenários imaginários que no fim das contas promovem uma análise sobre moral e ética na humanidade. De inúmeros filmes que retratam tal cenário, o mais novo lançamento da plataforma Netflix I Am Mother trata a possível complexidade psicológico de robôs em relação aos humanos.

O personagem que dá nome ao título do filme, é um robô humanoide com Inteligência Artificial que parece ter sido criado por humanos com o objetivo de auxiliar o renascimento da raça humana após o apocalipse. Este robô que habita um bunker onde estão situados milhares de embriões humanos, começa o filme colocando um deles em um útero artificial. Mãe cuida de uma bebê humana até a idade adulta.

Em primeiro cenário temos a relação afetiva entre filha e mãe onde os sentimentos são conversados e bem estruturados. Entretanto, com a chegada inesperada de uma humana ao bunker, a relação familiar entre mãe e filha é posta em xeque e é neste momento que o filme engata de vez nas discussões que buscamos aqui propor.

Para o Especialista em Direito Digital Dr. Jonatas Lucena, o filme, apesar de não chegar a um aprofundamento esperado para discutir a premissa moral que a situação oferece, funciona perfeitamente em um cenário que alude com perfeição ao mito da caverna de Platão, onde a Filha é levada a questionar o mundo onde vive, o que gera uma divisão clara em sua mente devido a chegada de outro ser humano.

Com um roteiro misterioso que mantém a tensão no espectador, o filme I Am Mother levanta questões intrigantes e filosóficas típicas de boas obras de ficção científica. Trabalhando há anos no ramo de Direito e Tecnologia, o Advogado Dr. Jonatas Lucena enxerga no filme questionamentos de extrema importância já em voga no cenário atual:

Se um ser criado por humanos tem uma programação de sentimentos similares a nossa raça, eles são falsos ou válidos? E se forem válidos, estas inteligências artificiais são merecedoras de direitos?

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